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sábado, 29 de setembro de 2012

Componentes do Computador

 Placa – Mãe
   Todos os componentes do computador são ligados ou integrados a uma placa de circuito impresso, que pode ser encontrada ainda em outros tipos de sistemas eletrônicos complexos. Essa é denominada placa – mãe, conhecida também como motherboard, mainboard ou nos computadores da Apple, como logic board (placa lógica) os grandes computadores de antigamente utilizavam fios para conectar as placas umas as outras com o passar do tempo os fios e pinos foram substituídos por placas de circuitos  impresso. Durante as décadas de 1980 e 1990, para baratear o preço do computador, incluiu-se dentro do circuito as placas – mãe o suporte para dispositivos de baixa velocidade, como teclado, mouse, drive de disquete, portas seriais e paralelas. E no final dos anos 90 já estavam agregadas funcionalidades como áudio, vídeos, armazenamento e rede, sem necessidade de placas de expansão.
    Com a evolução das placas – mãe, os fabricantes começaram a dotá-las cada vez mais de circuitos impressos nas próprias placas, para vários tipos de aplicações. Assim surgiram os termos on-board (na placa) e off-board (fora da placa), para descrever se um dispositivo faz parte da placa – mãe ou será incluído à parte por meio de uma placa de expansão, especifica para a tarefa.
   Apesar de fazerem parte da placa – mãe, os dispositivos funcionaram de modo independente para evitar que um eventual defeito em um deles acarrete falhas nos demais. Os recursos on-board podem ser desligados na CMOS SETUP caso sejam substituídos por equivalentes off-board.
   Tenham em mente que placa – mãe on-board indica computador de baixo custo, mas também de baixo desempenho. Dispositivos on-board, além disso, consomem processamento da CPU e espaço na memória principal do computador. Assim máquinas com componentes off-board tem melhor desempenho de modo geral.

Conceitos de barramentos (BUS)
   Barramentos são circuitos integrados que fazem a transmissão física de dados de um dispositivo a outro. Esse meio de transmissão, por definição, deve ser compartilhado por vários dispositivos, como uma estrada que recebe veículos de várias cidades e os leva a outras, possibilitando que cada um seja a própria rota. Mas há os barramentos dedicados, concebidos para melhorar o desempenho do computador, como os que ligam a ponte sul e a ponte norte, ou o barramento FSB, que liga o processador à memória.  
   Os barramentos são formados por várias linhas ou canais, como se fossem fios elétricos que transmitem sinais elétricos tratados como BITS.
   Há várias tecnologias padronizadas de barramentos como ISA, MCA, VESA, PCI, VLI, AGP, DMI  e outros.

Chipsets
   Placas-Mãe funcionaram por meio de um conjunto (set) de circuitos integrados (Chips), daí o nome Chipsets cada um desses chips, tem tarefa específica, cuida de determinado tipo de função, como controlar interrupções, memória e barramentos, gerar clock, etc...
   Nos computadores antigos ou circuitos integrados ficava separados uns dos outros, cada um com a própria funcionalidade. Mas nos computadores modernos os chips foram embutidos geralmente dentro de apenas dois Chipsets, ponte norte e ponte sul.
   A ponte norte (NORTHBRIDGE) integra dispositivos de alta velocidade, como processador, memória e vídeo (AGP e PCI – EXPRESS 16X) e faz interface com o Chipset da ponte sul (SOUTHBRIDGE). Esses chips se comunicam por meio de barramentos de alta velocidade.
   A ponte norte influência diretamente o desempenho geral da máquina, pois contém a controladora de memória, que determina a tecnologia (DIMM, DDR ou RAMBUS), a quantidade máxima e a frequência da memória e do processador.
   A ponte sul controla dispositivos de menor velocidade, como disco rígido, CD/DVD-ROM, USB, portas PS/2 (teclado e mouse), porta paralela e serial, barramento PCI e PCI-EXPRESS 1X e influência somente o desempenho desses dispositivos até mesmo determinando a tecnologia que será possível utilizar, como USB ou USB 2.0, se suporta discos sata ou pata etc...
   


Referência:
Prof. Hugo; Alexandre, matéria de I.M.C, 1º módulo de T.I. na Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira, 2º semestre 2012.(Aula do dia 26/09).

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

4° Exercício de html


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domingo, 23 de setembro de 2012

Padrão de tomadas elétricas no Brasil


Entendendo um pouco mais:



Referência:
Prof. Hugo; Alexandre, matéria de I.M.C, 1º módulo de T.I. na Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira, 2º semestre 2012.(Aula do dia 19/09).

Mudança de tomadas



Antes: Risco para a segurança
   Antes da padronização, o consumidor convivia com mais de 12 tipos de plugues e oito tipos de tomadas diferentes, o que tornava necessário o uso indiscriminado de frágeis adaptadores para ligação dos aparelhos, com diferentes plugues nos diversos modelos de tomadas existentes. Em alguns casos, os formatos e as potências distintas dos aparelhos tornavam o ato de ligá-los uma ameaça à segurança do usuário. Entendendo o impacto que poderia provocar a mudança, o INMETRO resolveu certificar os adaptadores, de maneira a tornar a transição mais suave.


Novos plugues com 3 pinos
   Os plugues de três pinos são utilizados em aparelhos que necessitam de aterramento (como: ar-condicionado, refrigeradores, computadores, etc.), uma vez que o terceiro pino realiza a ligação com o fio terra, evitando que o consumidor sofra um choque elétrico ao ligar aparelhos que estejam em curto-circuito.


Novo formato contra acidentes
   As tomadas possuem um novo formato, em poço, para dificultar o contato do dedo com a corrente elétrica e impedir que seja inserido somente um pino do plugue, evitando o contato acidental do usuário. Os novos plugues vêm com um sistema que evita sobrecarga e aquecimento e também propiciam melhor acoplamento com seus terminais. Esses fatores tornaram o plugue mais seguro e também econômico, uma vez que eles evitam a perda de energia.


Segurança e economia
   As mudanças não param por ai: agora há duas configurações para plugues e para as tomadas. Plugues com o diâmetro mais fino (4 mm), para aparelhos com corrente nominal de até 10 ampères e os plugues mais grossos (4,8 mm) , para equipamentos que operam em até 20 ampères. Essa distinção se fez necessária para garantir a segurança dos consumidores, pois evita a ligação de equipamentos de maior potência em um ponto não especialmente projetado para essa ação. Além disso, é fonte de economia, pois só equipamentos que consomem mais necessitariam de uma tomada mais robusta, portanto mais cara.



Pessoal jamais faça isso.


Dispositivo de Segurança


  Equipamentos ligados à rede elétrica e telefônica costumam ser vítimas de descargas eletrostática (raios).
   Há vários equipamentos no mercado usados para bloquear o fluxo de energia, caso a tensão aumente mais do que o normal entre eles, podemos citar:
    Filtro de linha:  esse dispositivo tem um mecanismo de funcionamento muito simples, pois é constituído de fusível ligado entre as tomadas e a fonte de energia quando a corrente aumenta, ultrapassando sua capacidade o fusível queima, cortando a corrente elétrica e impedindo-a de prosseguir até o equipamento, para a corrente voltar a fluir basta trocar o fusível.
    Estabilizador:   As variações na voltagem que ocorrem normalmente no fornecimento de energia elétrica também podem causar falhas nos equipamentos ou diminuir sua vida útil. Quando dizemos que nossa tomada é de 110 v, estamos nos referindo à média de energia que esse dispositivo fornece. A tensão na realidade pode ficar variando entre 108, 111, 120 a 127 volts. Para normalizar a tensão utilizamos um estabilizador.
    Existem vários modelos e marcas de estabilizadores, com potência de 300 va, 400 va, 700 va, 1.000 va, 2.000 va.
   Para saber quantos dispositivos podem ser alimentados por um estabilizador, precisamos descobrir sua capacidade de WATTS. Para isso devemos multiplicar a potência em va do estabilizador pelo fator de potência.
     W = VA * FP
   Cada aparelho tem seu fator de potência, portanto devemos procurar esse dado no seu manual. Normalmente esse fator fica em 0,66 (2/3). Assim, uma fonte de 300 va conseguiria suportar aparelhos cujo consumo somado não ultrapasse 198 wats (W = 300 * 0,66 = 198 wats).
    No-Break: A falta de energia também é um problema caso o computador desligue abruptamente pode haver perda de dados, corrompimento de arquivos e até mesmo do sistema operacional, além de problemas  físicos, como falhas no disco rígido, além de servidores que ficam ligados o tempo todo, não podendo serem interrompidos por falta de energia, pois serviços essenciais seriam afetados, por isso existem os NO - BREAK.

Tipos de No - Break
Existem basicamente 4 tipos:
- standby (off-line)
Funcionamento: Quando a energia está disponível ela passa pelos circuitos de filtragem e estabilização, disponibilizando uma energia "limpa" na saída. Ao mesmo tempo o carregador está ativo e carregando a bateria, porém o inversor está desligado. Quando há falta de energia o inversor é ativado e passa a alimentar a saída tempo de transferência (tempo para ativar o inversor) de 4 a 8 ms.
- line interactive
Funcionamento: Quando a energia está disponível ela passa pelos circuitos de filtragem, inversão e estabilização disponibilizando uma energia "limpa" na saída, nesse momento a bateria está sendo carregada pelo inversor, que fica sempre ativo. Quando há falta de energia o inversor inverti o sentido da operação e passa a alimentar a saída. Tempo de transferência de 2 a 4 ms.
- on-line simples conversão
Funcionamento: Quando a energia está disponível ela passa pelos circuitos de filtragem do inversor. O inversor carrega a bateria e utiliza a energia da bateria para disponibilizar uma energia "limpa" na saída. Quando há falta de energia o inversor simplesmente mantém a alimentação da saída ativa via batéria. Tempo de transferência 0.
- on-line dupla conversão
Funcionamento: O retificador está permanentemente alimentando a bateria, que alimenta o inversor. O conjunto bateria / inversor é responsável pela alimentação da saída. Quando há falta de energia o conjunto bateria / inversor continua a fornecer energia independente da entrada. Tempo de transferência 0.

Importante ressaltar também que embora os no - breaks on-line sejam melhores no sentido de regulações, controle, disponibilidade e confiabilidade, a bateria tem uma vida útil reduzida por causa do constante. É necessário conhecer as necessidades do cliente, para indicar qual é a  melhor solução para o seu caso.

Referência:
Prof. Hugo; Alexandre, matéria de I.M.C, 1º módulo de T.I. na Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira, 2º semestre 2012.(Aula do dia 28/08 e 05/09).

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

3° Exercício de html

Nome
Camila Nunes
Idade
27 anos

Tabela 1
Dados
Nome
Camila Nunes
Idade
27 anos
Endereço
Rua Esperança 
Nacionalidade
Brasileira
Estado Cívil
Casada

Nome
Curso
Camila Nunes
Técnico em Informática
Tema Blog
Professores
Matéria de IMC
Hugo / Alexandre

domingo, 16 de setembro de 2012

2° Exercício de html

CORES PARA SEU SITE:

   Você pode escrever as cores (em inglês) ou colocar seu código. Porém, para escrever só é aceito 16 cores, que são:

  1. PRETO
    1. Inglês = black
    2. Código = #000000
  2. BRANCO
    1. Inglês = white
    2. Código = #FFFFFF
  3. AZUL
    1. Inglês = blue
    2. Código = #0000FF
  4. AMARELO
    1. Inglês = yellow
    2. Código = #FFFF00
  • VERDE = green | #008000
  • LIMA = lime | #00ff00
  • MARRON = maroon | #800000
  • OLIVA = olive | #808000
AZUL CELESTE
- aqua
- #00ffff
LILÁS
- fuchsia
- #ff00ff
CINZA
- gray
- #808080
AZUL ESCURO
- navy
- #000080
  1. ROXO
    1. Inglês = purple
    2. Código = #800080
    • VERDE ESCURO = teal | #008080
    • CINZA CLARO = silver | #c0c0c0
    • VERMELHO
      - red
      - #FF0000

sábado, 15 de setembro de 2012

1° - Exercício de html

Normas do Laboratório

    As normas e regulamentos geralmente são relacionados aos seguintes assuntos:

* SEGURANÇA DE ARQUIVOS:

  Senhas, áreas de trabalho, forma correta de desligar o equipamento, instalação de software com vírus ou pirateados, utilização de pen-drives, MP3 e celulares, uso de CDS e DVDS, que também podem trazer vírus ou levar informações importantes da empresa para terceiros.


* VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS:

  Comer e beber no ambiente (isso não deve ser permitido para evitar insetos, fungos e umidade), quebra de equipamentos por descuido, impaciência ou brincadeiras inconvenientes, troca por reparo de periféricos defeituosos (verificar se está fora do prazo de garantia).


* AMBIENTE DE TRABALHO

  Som alto e não autorizado, uso da internet para acesso a conteúdo ilícito, antiético e que possa causar situações constrangedoras aos demais usuários.





Não percam a próxima postagem será sobre DISPOSITIVO DE SEGURANÇA


Referência: Prof. Hugo; Alexandre, matéria de I.M.C, 1º módulo de T.I. na Etec Prof. Horácio Augusto da Silveira, 2º semestre 2012.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

O que é Bit e Byte?

       A palavra bité uma abreviatura de "Binary Digit"(em inglês, "dígito binário"). Este termo foi criado pelo engenheiro belga Claude Shannon que em 1949 que elaborou uma teoria matemática, onde usava esta palavra para simbolizar a unidade de informação. 
       Tudo na informática é medido em bits, desde o tamanho de um número representado pela unidade decimal, até a velocidade de transferência de dados em uma rede. 
       Em outras palavras, um bit é a menor dado de uma informação. Por exemplo, para que o computador possa representar o número 500 (como vimos anteriormente em outra postagem), o computador usa o código binário 111110100, sendo que cada digito deste código binário é um bit.
       Agora que sabemos o que é um bit, podemos entender o que é um byte. O byte é composto por 8 (oito) bits, que é o necessário para representar qualquer caracter. Então, a partir de agora sabemos que para representar a letra "a" é necessário 1 byte, ou seja, 8 bits.
       Talvez você se pergunte: "Para quê devo saber isso?". Bem, a resposta é bem simples: "Tudo na informática é medido através de bits e bytes".


Referência:
http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=45&item=5